A partir de domingo, a ligação Porto-Vigo, que a CP anunciou ir ser Porto-Valença, passará a ser Porto-Tui, na Galiza.
"O término e a partida dos quatro comboios, dois por sentido, que faziam a ligação Porto-Vigo passa a ser Tui, de modo a permitir um incremento na mobilidade dos passageiros, nomeadamente viabilizando a ligação do território nacional por via férrea à rede de transportes colectivos da Galiza", justificou uma fonte da CP à “Lusa”.
Com esta decisão, o trajecto, que deveria passar a terminar em Valença, é prolongado em dois quilómetros, para permitir a tomada/largada de passageiros do lado de lá da fronteira. Resta saber se haverá algum tipo de rebatimento entre a ligação da CP e a rede de transportes galega que favoreça a utilização do comboio.
A CP anunciou o fim do trajecto espanhol do Porto-Vigo alegando prejuízos anuais de 235 mil euros e uma utilização de apenas 15 500 passageiros/ano naquele percurso.
Entretanto ficou a saber-se que o défice da exploração “espanhola” é agravado pela ausência de controlo dos passageiros do lado de lá do Minho, que é responsabilidade da Renfe…
Com a alteração hoje anunciada a CP mantém a ligação internacional com a Galiza, embora resumida a uma versão ínfima, mas diz-se disponível até para aumentar as frequências.
"O término e a partida dos quatro comboios, dois por sentido, que faziam a ligação Porto-Vigo passa a ser Tui, de modo a permitir um incremento na mobilidade dos passageiros, nomeadamente viabilizando a ligação do território nacional por via férrea à rede de transportes colectivos da Galiza", justificou uma fonte da CP à “Lusa”.
Com esta decisão, o trajecto, que deveria passar a terminar em Valença, é prolongado em dois quilómetros, para permitir a tomada/largada de passageiros do lado de lá da fronteira. Resta saber se haverá algum tipo de rebatimento entre a ligação da CP e a rede de transportes galega que favoreça a utilização do comboio.
A CP anunciou o fim do trajecto espanhol do Porto-Vigo alegando prejuízos anuais de 235 mil euros e uma utilização de apenas 15 500 passageiros/ano naquele percurso.
Entretanto ficou a saber-se que o défice da exploração “espanhola” é agravado pela ausência de controlo dos passageiros do lado de lá do Minho, que é responsabilidade da Renfe…
Com a alteração hoje anunciada a CP mantém a ligação internacional com a Galiza, embora resumida a uma versão ínfima, mas diz-se disponível até para aumentar as frequências.