O novo plano para os próximos quatro anos, no que respeita à resolução do “buraco” financeiro crescente nas empresas de transporte ferroviário e rodoviário, divide-se em dois domínios: “alienação de activos não essenciais” e “privatização das participadas”.
O documento hoje entregue na Assembleia da República indica que a eventual concessão das carreiras e linhas da Carris, STCP e Metro de Lisboa irá ser avaliada.
A eventual entrega da exploração de serviços de transporte público ferroviários e rodoviários tem sido estudada por governos anteriores, incluindo o de José Sócrates, mas até hoje nunca chegou a avançar.
Tendo em vista combater a situação de “défice crónico operacional e de dívida financeira crescente”, o novo Governo refere também a necessidade de rever e simplificar os sistemas tarifários, “sem prejuízo da adopção de medidas de protecção dos cidadãos com menores rendimentos”.
Outra das medidas previstas, e aliás outra das batalhas de Governos anteriores, é a contratualização dos serviços de transporte público. Em vista está também o redimensionamento da rede ferroviária nacional, que será articulado com um novo programa estratégico dos transportes, e a melhoria das ligações ferroviárias aos portos e plataformas logísticas.
Neste último domínio, pretende-se avaliar “a possibilidade de desenvolvimento da infra-estrutura em bitola europeia nos corredores de tráfego internacional, ponderando a disponibilidade de apoios financeiros no âmbito do QREN”.
O documento hoje entregue na Assembleia da República indica que a eventual concessão das carreiras e linhas da Carris, STCP e Metro de Lisboa irá ser avaliada.
A eventual entrega da exploração de serviços de transporte público ferroviários e rodoviários tem sido estudada por governos anteriores, incluindo o de José Sócrates, mas até hoje nunca chegou a avançar.
Tendo em vista combater a situação de “défice crónico operacional e de dívida financeira crescente”, o novo Governo refere também a necessidade de rever e simplificar os sistemas tarifários, “sem prejuízo da adopção de medidas de protecção dos cidadãos com menores rendimentos”.
Outra das medidas previstas, e aliás outra das batalhas de Governos anteriores, é a contratualização dos serviços de transporte público. Em vista está também o redimensionamento da rede ferroviária nacional, que será articulado com um novo programa estratégico dos transportes, e a melhoria das ligações ferroviárias aos portos e plataformas logísticas.
Neste último domínio, pretende-se avaliar “a possibilidade de desenvolvimento da infra-estrutura em bitola europeia nos corredores de tráfego internacional, ponderando a disponibilidade de apoios financeiros no âmbito do QREN”.